domingo, 12 de janeiro de 2014

O clássico do coração

Hoje jogámos com o coração, com a garra, classe e querer de equipa campeã.
Não vou alargar-me muito num jogo de pouco futebol.
1. Árbitro fraco fraco fraco fraco. Perdeu o controlo do jogo depois do penálti não assinalado ao Mangala. A partir daí começou a distribuir amarelos à bruta!
O penalti sobre o Quaresma. A expulsão do Danilo não tem lógica. A agressão do Josué(é sempre o mesmo caceteiro) ao Siqueira e o atropelamento do Mangala ao Enzo! Este último momento a dar amarelo ao Enzo? e depois bola ao ar. Fraco para o maior clássico do nosso campeonato.
2. O Jesus não inventou! isto é um milagre e resultou. O gajo tomou os medicamentos e jogou com a melhor equipa, jogou a equipa que tem de jogar e tá bom.
3. O Lima marcou muito golo na época passada, mas este ano está mau. Pode ficar até ao fim do ano, mas o tempo dele passou.
4. Oblak! nervoso no inicio mas depois agarrou o touro pelos cornos e foi seguro. Por mim o Artur tem sorte de ainda estarmos na Taça da Liga porque o lugar dele é aí. Para o ano e guarda-redes suplente é o Bruno Varela. Não vale a pena inventar.

Os próximos dias são super importantes para o Benfica, Matic deverá sair e precisamos, se for para ir embora, que sai agora porque precisamos de criar rotinas com um novo médio defensivo que, tenho pena, será o Fejsa.
Que o Cardozo e Sálvio voltem o mais rápido possível.


Para terminar, fica aqui o som do melhor relato do mundo!





domingo, 5 de janeiro de 2014

As lendas são eternas


Nunca vi Eusébio jogar.Dele lembro-me de uma história, contada num jantar cá por casa.
Um amigo do meu pai, foi guarda-redes dos juniores do Benfica, numa altura em que o King era a estrela máxima do glorioso.
Era chamado várias vezes aos treinos da equipa principal, e participava nas célebres peladinhas para acabar os jogos.
No final, quando o treino tinha acabado, Eusébio pedia-lhe amavelmente se podia ficar na baliza mais uns 20/30 min para ele ficar a rematar à baliza. Não tinha como dizer que não.
Os remates eram feitos da linha do grande circulo, a uns 40 metros da baliza. E as bolas chegavam lá ainda com força.
Uma coisa "incrível", dizia ele.

A humildade e capacidade de trabalho, além do talento, fizeram de Eusébio aquilo que é, e sempre será:

Um símbolo de Portugal..