terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Mais um buraco no porta-aviões.

«A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD, nos termos do artigo 248º nº1 do Código dos Valores Mobiliários, vem informar o mercado que alienou, à Doyen Sports Investments
Limited, em regime de associação económica, as seguintes partes dos direitos económicos de dois atletas contratados no início da época:
• 33,33% dos direitos económicos do jogador Mangala por 2.647.059€;
• 33,33% dos direitos económicos do jogador Defour por 2.352.941€.
Adicionalmente, esta sociedade atribuiu 10% da receita líquida de uma eventual transferência à sociedade Robi Plus, pelo que passa a deter 56,67% dos direitos económicos de cada um destes jogadores.»


Ou seja, na prática o FCP devido aos seus problemas de liquidez para pagar salários vendeu 43,3% do Mangala por 2.647.059€. 
Na altura da aquisição do jogador, os 100% dos direitos económicos foram comprados por 6,5M€.
Fazendo uma regra de 3 simples que se aprende na primária, (43,33%*6,5 / 100) na altura da compra desse jogador, 43,33% do passe valia 2,81M€. Dá um deficit de -163 mil euros.
Fazendo a mesma conta em relação a Defour (43,33%*6 / 100), vemos que o valor atinge os -247 mil euros.

Total = -410 mil euros.  
Negócios á Porto...


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