sábado, 24 de janeiro de 2009

A verdade...

Estamos a ser colonizados pelos angolanos.
A terra do dinheiro, dos diamantes, petróleo e de um povo marcado pela fome e que muito provavelmente vai ajudar a acabar com a democracia no nosso país. Semelhanças que também nos tocam.
E perguntam vocês. O que é que isto tem a ver com futebol? No centro de todos os negócios perspectivados pelos angolanos estão os presidentes dos três maiores clubes portugueses e o “mestre” Joaquim Oliveira.

Filipe Soares Franco vendeu o património do Sporting a um grupo de capitais angolanos e passados meses, a sua “OPCA” já estava nas mãos da nova “OPWAY” numa parceria com o grupo Espírito Santo e com grande implantação em Angola. Luís Filipe Vieira encaminhou todas as suas empresas de construção para “ajudar” na revitalização de Angola e até mandou como apenso o seu vice Mário Dias com a missão de construir os estádios de futebol para o CAN. Pinto da Costa, como não tem empresas, lá vai gerindo os seus negócios além-mar, com alguma descrição e ajuda do seu grande amigo Kundi Paihama, ministro da defesa angolano e com lugar reservado no camarote presidencial do Dragão. O presidente portista, até já fez saber, que um dia, quando se chatear, ainda vai curtir uma de caçador de elefantes para o país dos novos horizontes. Joaquim Oliveira, nem se quer lembrar dos dias em que ganhava a vida a assar frangos na capital de Angola. Com a ajuda do BES, em 2004, convenceu os angolanos a investirem na compra da Lusomundo e José Sócrates passou a ter porta aberta de defesa em toda a linha no seu grupo de CS.

Enquanto isso, os capitais de José Eduardo dos Santos, presidente angolano, começaram a proliferar nas maiores empresas portuguesas. Quando o Governo fez saber que iria passar licenciamento para o 5º canal, logo surgiu “Oliveirinha”, agora com novo sorriso, a mostrar-se interessado num concurso cuja garantia de vencer era de 99%. Seria mais um canal a apoiar a gestão do nosso primeiro. Mas, pelos vistos, era pouco.

José Eduardo Moniz, director geral da TVI, exactamente o mesmo que abriu as portas da RTP à Olivedesportos, transformando esta empresa numa operadora de televisão sem ter uma única câmara de filmar, foi convidado para ajudar ao lançamento do novo canal de televisão em Angola, “TV Zimbo”, por coincidência este canal tem o mesmo nome da casa de alterne e "strep-tease" que Joaquim Oliveira tinha na cidade do Porto: “Zimbo Bar”.

Mas, entretanto, um grupo de empresários portugueses está “tentar” convencer os angolanos a comparar à Prisa a TVI e Joaquim Oliveira está no negócio. Caso se confirme esta compra, a nossa democracia corre sérios riscos, pois se estivermos atentos a todas estas ligações, José Sócrates vai contar com o apoio de 4 canais de televisão generalistas: RTR 1 e 2, TVI e 5º canal. Isto porque a ZON já está na primeira linha para o licenciamento deste 5º canal e mais uma vez, Joaquim Oliveira não fica de fora. Quem vai ficar de fora é a SIC, mas com algumas condições.

Sem comentários: